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Artigo de Opinião

O Capital de Giro descrito de uma forma pitoresca.

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Um viajante chega numa pequena cidade no norte do estado de Goiás e vai em busca de um hotel onde pudesse se hospedar. Na recepção o atende um senhor muito simpático e prestativo. O viajante pede parar ver os quartos e é informado que deveria fazer um depósito caução no valor de R$ 200,00, deixando duas notas de R$ 100,00 sobre o balcão. Isto feito ele foi conhecer os quartos.

Enquanto isso, o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$ 100,00 e vai até o açougue da cidade pagar uma dívida que tinha no estabelecimento. O açougueiro, por sua vez, pega o dinheiro e segue até o criador de suínos, seu fornecedor, para pagar uma dívida que também, coincidentemente, era de R$ 200 reais. O criador, ato contínuo, corre até o veterinário e quita sua dívida para com este profissional, no valor de exatamente R$ 200,00.

O veterinário, vendo a possibilidade de quitar sua dívida com uma “dama da noite”, muito prendada por sinal, corre até o bordel e salda sua dívida, também no valor de R$ 200 reais. A moça, mais do que depressa, corre até o hotel, que ficava a poucos metros dali, e apenas anuncia para o gerente que veio pagar sua estadia no local, deixando as duas notas de R$ 100,00 sobre o balcão.

Assim que ela sai, o viajante, depois de ver as acomodações do hotel e não tendo agradado de nenhum dos quartos, recolhe o dinheiro deixado em caução sobre o balcão, agradece a atenção do gerente e vai embora levando sua grana.

Ninguém ganhou um centavo, mas aquele dinheiro deixado por alguns minutos sobre o balcão foi suficiente para que todas as dívidas fossem saldadas e, com o crédito restaurado, todos começaram a ver o futuro com confiança.

(Enviado por whatsApp por Leandro M.B.Lima)

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