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Política

Goiás dará suporte para pacientes pós-Covid, assegura Caiado

Em solenidade de lançamento dos programas Mais Empregos e Mais Crédito, governador diz que meta é criar ambulatórios médicos específicos para tratar sequelas daqueles que apresentaram quadros mais severos da doença. “Teremos um acompanhamento direto dessas pessoas”, afirma

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“Em Goiás, já estamos nos precavendo para as sequelas da Covid-19.” A declaração foi dada pelo governador Ronaldo Caiado nesta segunda-feira (14/9), durante entrevista coletiva concedida logo após a solenidade de lançamento dos programas Mais Empregos e Mais Crédito, capitaneados pela Secretaria da Retomada. O governador afirmou que avalia, junto ao secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino, a criação de ambulatórios médicos específicos para tratar pacientes que forem acometidos de forma mais severa pela virose.

“Já estamos tratando e pensando nas sequelas que ela [Covid-19] causará, para não deixarmos que essas pessoas tenham amanhã um impedimento do crescimento da sua capacidade de trabalho. Isto é pensar um governo, é cada vez mais estarmos articulados nessa situação”, afirmou o governador.

Caiado explicou que será um ambulatório específico, onde o paciente poderá reportar se ficou com comprometimentos vascular, respiratório, neurológico ou mesmo sensorial, como de olfato. “Enfim, para cada um que apresentar estas sequelas, teremos que ter um avanço e um acompanhamento dessas pessoas”, disse.

O governador frisou que diversas mudanças de protocolo ocorreram desde o início da pandemia até aqui, por isso é importante fazer o acompanhamento de perto. Explicou, entre outras coisas, que um paciente que foi acometido pelo Covid-19 no mês de março, era submetido a um procedimento que já mudou, compreendendo inclusive novas indicações de medicamentos a serem ministrados.

“Já estamos evoluindo para um segundo momento. Além de sabermos tratar muito melhor hoje um paciente, estamos com a equipe toda mais bem articulada, com muito mais segurança e mais dados.” Caiado ainda complementou que “ao invés de saber o que os chineses, os italianos ou os espanhóis usaram, já temos a nossa própria conduta, pesquisas e dados epidemiológicos.”

Fonte: Secom/Goiás

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