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Política

Governo de Goiás já adquiriu as seringas para aplicação da vacina contra a Covid-19, afirma superintendente de Vigilância em Saúde da SES/GO

Flúvia Amorim lembra, no entanto, que a pandemia não passou, a vacina ainda não chegou por aqui e por isso mesmo é preciso ter o cuidado para não se aglomerar, evitando a proliferação da doença aos familiares queridos

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Flúvia Amorim, superintendente de Vigilância em Saúde da SES/GO

A superintentende de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, disse, em entrevista à Televisão Brasil Central, que as seringas para a vacinação da população goiana contra a Covid-19 não é problema, uma vez que o Estado já fez a aquisição de mais de 2,5 milhões de unidades do equipamento.

“Temos algumas em estoque e foram compradas mais 2 milhões e meio de seringas e agulhas, que devem estar chegando na primeira semana de janeiro. Temos uma rede de frio estadual estabelecida, assim como nos municípios. Estamos só aguardando a vacina chegar. Chegando, a gente inicia a vacinação o mais rapidamente possível”, afirmou.

Flúvia lembra, no entanto, que a vacina só deve chegar em Goiás no final de janeiro ou meados de fevereiro e que até lá é preciso que a população entenda que a pandemia não acabou e que é fundamental cumprir os protocolos estabelecidos pelas autoridades. Segundo ela, o ideal é que se dê preferência às festas do núcleo familiar, ou de pessoas com as quais você convive diariamente, e que aconteçam em local aberto, arejado, com ventilação natural, evitando contato físico, onde as pessoas não compartilhem copos e talheres.

“O réveillon a gente sabe que não é uma festa familiar, mas que os encontros sejam de grupos pequenos com os quais você já convive também. Nossa nota técnica fala em 10, 15 pessoas no máximo, devendo evitar o contato físico e observar o uso de máscara também. Na hora de comer, tudo bem, tire a máscara, mas, terminando de comer e vai conversar, por favor, recoloque a máscara”, observou Flúvia, ponderando que a curva de casos da Covid-19 em Goiás já está em crescimento.

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