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Política

Novo Secretário da Fazenda de Goiás reafirma que o Estado não tem aval do Tesouro para pleitear empréstimos

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O Governo de Goiás tem feito de tudo para esconder a real situação das contas públicas de Goiás, cuja situação colocou o Estado nas piores colocações quando o assunto é situação fiscal. Pegando carona em comentários feitos por jornalistas de grandes veículos, como Miriam Leitão, do jornal O Globo, por exemplo, que vez ou outra cita Goiás como exemplo para os demais estado, muito embora tais comentários nunca vieram acompanhados de fundamentação técnica, o Governo de Marconi Perillo insiste em dizer que Goiás saiu da crise.

A verdade, no entanto, é outra absolutamente diversa. Goiás continua amargando a penúria financeira e sua situação fiscal não é nada boa. Desde 2012 amargando sucessivos déficits orçamentários e superávits primários pífios, além de acumular Restos a Pagar que têm comprometido o orçamento futuro, agravado pelo saldo negativo na conta centralizadora de mais de R$ 2 bilhões, o Estado administrado por Marconi Perillo recebeu nota D+ do Tesouro Nacional, estando entre as 5 piores contas públicas do País.

Em entrevista ao Jornal O Popular de ontem, 09/01, o novo Secretário da Fazenda de Goiás, Fernando Navarrete, corroborou o que vem sendo mostrado pelo Blog há mais de 1 ano. Admitindo que para fazer frente aos déficits acumulados o Estado precisará de receitas extraordinárias, como as oriundas da venda de ativos e/ou empréstimos de instituições ou do próprio Tesouro Nacional, Navarrete disse descartar a hipótese de operações de créditos com o Governo Federal: “A classificação do Estado no Tesouro para efeito de pleito de operação de crédito não as permitiria hoje. Não estamos no enquadramento necessário”, disse o novo comandante das finanças goiana.

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