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Política

Prefeitura autoriza reabertura do comércio, serviços e shoppings para o próximo dia 22. Região da Rua 44 será reaberta no dia 30 de junho

Decreto foi assinado hoje pelo prefeito Iris Rezende e será publicado na edição de amanhã, 19, do Diário Oficial do Município. Flexibilização se baseou em notas técnicas da Secretaria Municipal de Saúde e o funcionamento das atividades agora liberadas deverão adotar rígidos protocolos de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.

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A Prefeitura de Goiânia divulgou agora a pouco que vai liberar o funcionamento do comércio varejista e atacadista, de serviços de profissionais liberais, shoppings e centro de compras a partir da próxima segunda-feira, dia 22 de junho. O decreto de flexibilização já foi assinado pelo prefeito Iris Rezende e será publicado no Diário Oficial do Município amanhã, sexta-feira, 19. A região da Rua 44, maior polo comercial da capital, será reaberto no dia 30 de junho. Também está autorizada a realização de cultos e missas duas vezes por semana.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Ciência e Tecnologia (Sedetec), Walisom Moreira, a flexibilização alcança cerca de 87 segmentos econômicos, entre cerca de 536 classes econômicas constantes do decreto estadual de 19 de abril. “O decreto de hoje permite o atendimento presencial para essas 87 atividades”, explica.

Como condição para a flexibilização, a Prefeitura estabelece mais de 40 rígidos protocolos de segurança para evitar o contágio e disseminação do novo coronavírus, como o uso de álcool em gel, disponibilização de locais para lavagem das mãos e o uso obrigatório de máscaras, que passa a ser obrigatório para todos que transitarem por ruas, avenidas e outros espaços públicos.

“O uso de máscara passa ser obrigatório para todos. Se sair de casa deve usar máscara, sob pena de multa. De agora em diante, a Guarda Civil Metropolitana poderá abordar quem não estiver usando máscara e, em casos extremos, poderá ser lavrada multa, cujo valor chega a R$ 627 reais”, lembra Walisom Moreira.

A secretária de Planejamento Urbano e Habitação, Zilma Peixoto, afirmou que a decisão de flexibilização levou em consideração, além dos índices epidemiológicos da capital,  a questão socioeconômico do município. Segundo ela, a decisão pela reabertura foi discutida exaustivamente no Gabinete de Gestão de Crise Covid-19, inclusive com a participação de representantes da Câmara Municipal.

A secretária lembrou que os estudos técnicos dos epidemiologistas da Secretaria Municipal de Saúde já vinha sendo elaborados e a condicionante para a reabertura era a ampliação da capacidade assistencial da Prefeitura, o que tem sido feito, inclusive com a abertura de 10 novos leitos na Maternidade Célia Câmara, hoje hospital de campanha da Prefeitura.

 

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