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Política

Presidente do Sintego diz que OS na educação pública fere
a Constituição.

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A presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Estado de Goiás, Bia de Lima, disse, durante reunião pública organizada pela OAB-GO para se discutir a gestão por OSs na educação pública goiana, que o projeto defendido pelo Governo de Goiás é inconstitucional. A reunião aconteceu na manhã da última quarta-feira, 20/01. A secretária da educação, Raquel Teixeira, não compareceu ao encontro.

Para Bia de Lima, as OSs ferem a Constituição Federal em vários aspectos e prejudicam a comunidade estudantil e os trabalhadores em educação. Segundo Bia, muitos pontos do projeto são questionáveis do ponto de vista constitucional, tais como “a questão da coexistência entre o público e o privado nas escolas, o fim do concurso público que leva ao fim da carreira”. Outros fatores que a professora entende ser difícil na prática, seria a coexistência nas escolas de professores temporários, professores contratados pela CLT e os professores estatutários.

De acordo com a presidente do Sintego, há muito tempo os educadores cobram da Seduce um projeto político-pedagógico para o Estado de Goiás. Segundo ela, isto não aconteceu. “O que a educação em Goiás quer? O que se propõe? Esta é a nossa preocupação”, pergunta.

Os princípios constitucionais,  infelizmente, em Goiás, estão sendo rasgados. Motivo pelo qual eu chamo a atenção dos advogados, convocados pela OAB para este debate”, resumiu Bia de Lima.

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